Domingo, 4 de Março de 2007

Apetecia-me, logo de manhã, ver o rio. Ver o (meu) rio e ver o mar. O céu estava riscado. Riscado daquela cor que se obtém (que obtínhamos em Educação Visual) quando se junta preto com branco.
Vamos até ao rio?
Vamos.
Bem pertinho dele; ele estava ali em baixo, começou a chover. As pingas da chuva notavam-se bem , no meu casaco claro e nas nossas cabeças.
Um abrigo dos STCP serviu-nos também, por momentos, de abrigo.
Ela (a chuva) mais teimosa que nós e de mão dada com o vento, empurrou-nos para casa.
Sentei-me onde agora estou e pesquisei sobre algo que tinha lido ontem numa revista -Feng Shui-, até a fome apertar.
Saciei-a com vitela assada e pudim.
Entretanto, o Sol, que tinha ficado a dormir, de manhã, arranjou-se e apareceu em cena.
Uma idasita ao Ginásio, soube mesmo bem!
E foi lá, debaixo duma "chuva", desta vez quente, que tomei a resolução:
-É hoje que vou acabar de ler "O Esplendor de Portugal".
Meu dito, meu feito.
Já está.
Tão cedo, não me meto noutra, deste escritor!
A Clarisse, o Damião, a Josélia, a Maria da Boa Morte, entre outros, gente tão iletrada....
Então não é , que eles , como sinais de pontuação, só conhecem a vírgula (,) ?
Gostei de ler a palavra "peneirenta" (acho-lhe piada), achei muito verídico o "casal" Clarisse-Luís Miguel e como já é usual, lá encontrei eu um erro ortográfico ( na pág. 320, onde está atrevi-a, devia estar atrevia).
Gostei da temática e uma vez por outra, estive no "Diamantes de Sangue".
Adoro a pessoa que me trouxe este livro (por isso, nunca me passou pela cabeça não o acabar de ler). (ELA)
Adoro a pessoa que me telefonou há pouco. (ELE)


Agora, vou descansar e comer pistachios e um Haagen-Dazs.
Eu gosto.
:)